O presidente do Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco), Menadro Pedro, disse nesta terça-feira (19) que até o fim desta semana mais pessoas serão presas sob suspeita de participarem do assassinato do ex-vereador Emidio Reis, da cidade de São Julião.
Segundo Menadro, o depoimento e a colaboração de Joaquim Pereira Neto, um dos presos na Operação Mandacaru, foi fundamental para dar novos caminhos às investigações. “O preso afirmou que o prefeito de São Julião, Francisco José de Sousa, o Zé Neci (PT), tinha conhecimento do plano para matar o ex-vereador Emídio Reis. Estamos investigando até que ponto o prefeito teve conhecimento desse caso e se participou de alguma ação neste crime”, diz.
Durante entrevista ao G1 Piauí, Francisco José de Sousa confessa que existia um acordo político para a troca de mandato após dois anos de eleição, quando o vice- prefeito Francimar Pereira assumiria. Entretanto, ele nega que sabia da execução e dos crimes de agiotagem na região, do qual o vice prefeito estaria, segundo a polícia, envolvido.
As investigações apontam que o motivo da morte de Emídio Reis seria uma ação judicial movida por ele para cassar o mandato da chapa vencedora nas eleições de 2012. Com o acordo, Francimar Pereira não teria como cumprir o mandato de prefeito após a saída de Zé Neci, o que o motivaria a encomendar a morte do ex-vereador durante uma reunião em novembro do ano passado.
O prefeito nega ainda que tenha participado da reunião que combinou o assassinato de Emídio. “O Francimar era apenas meu vice-prefeito, ele tinha um jogo político e eu outro. Jamais mandaria ou participaria de uma reunião com o objetivo de matar alguém, principalmente o Emídio, pois nós éramos amigos e tínhamos um grau de parentesco”, disse.
Fonte: G1
Segundo Menadro, o depoimento e a colaboração de Joaquim Pereira Neto, um dos presos na Operação Mandacaru, foi fundamental para dar novos caminhos às investigações. “O preso afirmou que o prefeito de São Julião, Francisco José de Sousa, o Zé Neci (PT), tinha conhecimento do plano para matar o ex-vereador Emídio Reis. Estamos investigando até que ponto o prefeito teve conhecimento desse caso e se participou de alguma ação neste crime”, diz.
Durante entrevista ao G1 Piauí, Francisco José de Sousa confessa que existia um acordo político para a troca de mandato após dois anos de eleição, quando o vice- prefeito Francimar Pereira assumiria. Entretanto, ele nega que sabia da execução e dos crimes de agiotagem na região, do qual o vice prefeito estaria, segundo a polícia, envolvido.
As investigações apontam que o motivo da morte de Emídio Reis seria uma ação judicial movida por ele para cassar o mandato da chapa vencedora nas eleições de 2012. Com o acordo, Francimar Pereira não teria como cumprir o mandato de prefeito após a saída de Zé Neci, o que o motivaria a encomendar a morte do ex-vereador durante uma reunião em novembro do ano passado.
O prefeito nega ainda que tenha participado da reunião que combinou o assassinato de Emídio. “O Francimar era apenas meu vice-prefeito, ele tinha um jogo político e eu outro. Jamais mandaria ou participaria de uma reunião com o objetivo de matar alguém, principalmente o Emídio, pois nós éramos amigos e tínhamos um grau de parentesco”, disse.
Fonte: G1