O ninho foi confeccionado próximo ao estabelecimento da Barraca da Praia, na madrugada do dia 5 de março e passou 55 dias em processo de desenvolvimento embrionário.
Na tarde do último dia 29, a equipe do Instituto Tartarugas do Delta acompanhou o nascimento de filhotes da espécie tartaruga-de-pente (Eretmoclhelys imbricata) na praia do Coqueiro, em de Luís Correia.
O ninho foi confeccionado próximo ao estabelecimento da Barraca da Praia, na madrugada do dia 5 de março e passou 55 dias em processo de desenvolvimento embrionário. Após esse período de incubação, ocorreu o nascimento de 95 filhotes, sendo esse momento reconhecido tecnicamente como eclosão.
Para a bióloga Ana Raquel Andrade, que pela primeira vez presenciou o nascimento de tartarugas marinhas, ver a natureza agindo sem manipulação num fim de tarde é uma sensação indescritível e o trabalho realizado pelo projeto é perfeito.
O trabalho de conservação é importante nesse momento para garantir a proteção do ninho durante o período de incubação, principalmente quando estes ninhos são confeccionados em trechos urbanizados e garantir que um maior número de filhotes cheguem até o mar, tendo em vista, a distância do ninho ao mar e os obstáculos encontrados na praia como o lixo", reforça a técnica Edlayne Mendes.
Essa ação foi acompanhada por representantes da comunidade local, proprietários de bares, restaurante, turistas e estudantes. Durante a soltura todos receberam orientação sobre o histórico do ninho e esclarecimento sobre as estratégias de conservação.
Até o final do trabalho a equipe introduziu os filhotes no mar para seguir sua jornada.
Fonte: com informações da assessoria
Na tarde do último dia 29, a equipe do Instituto Tartarugas do Delta acompanhou o nascimento de filhotes da espécie tartaruga-de-pente (Eretmoclhelys imbricata) na praia do Coqueiro, em de Luís Correia.
O ninho foi confeccionado próximo ao estabelecimento da Barraca da Praia, na madrugada do dia 5 de março e passou 55 dias em processo de desenvolvimento embrionário. Após esse período de incubação, ocorreu o nascimento de 95 filhotes, sendo esse momento reconhecido tecnicamente como eclosão.
Para a bióloga Ana Raquel Andrade, que pela primeira vez presenciou o nascimento de tartarugas marinhas, ver a natureza agindo sem manipulação num fim de tarde é uma sensação indescritível e o trabalho realizado pelo projeto é perfeito.
O trabalho de conservação é importante nesse momento para garantir a proteção do ninho durante o período de incubação, principalmente quando estes ninhos são confeccionados em trechos urbanizados e garantir que um maior número de filhotes cheguem até o mar, tendo em vista, a distância do ninho ao mar e os obstáculos encontrados na praia como o lixo", reforça a técnica Edlayne Mendes.
Essa ação foi acompanhada por representantes da comunidade local, proprietários de bares, restaurante, turistas e estudantes. Durante a soltura todos receberam orientação sobre o histórico do ninho e esclarecimento sobre as estratégias de conservação.
Até o final do trabalho a equipe introduziu os filhotes no mar para seguir sua jornada.
Fonte: com informações da assessoria