O Acidente Vascular Cerebral (AVC), doença também conhecida como derrame cerebral, é a principal causa de morte no Brasil, atualmente. Dados do Ministério da Saúde apontam que, em 2010, por exemplo, foram 99.726 vítimas fatais da doença em todo o país. No Piauí, a situação não é diferente: trata-se do 3º estado da federação com o maior percentual de óbitos ocasionados pelo derrame e a taxa proporcional de mortes fica em torno de 65%.
Quando não é fatal, a doença acarreta várias sequelas, como limitações físicas e alterações no sistema cognitivo, e faz com que a vítima tenha que passar por tratamento de reabilitação.
No Piauí o Projeto Pense Bem AVC tem levado informações preventivas para cidades do interior do estado. O projeto nasceu com a proposta de educar a população sobre os fatores de risco para o AVC, os sintomas e as formas de prevenção da doença. Em execução pelo Ceir desde 2007, o trabalho é inspirado no Programa Nacional de Prevenção do Derrame Cerebral da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN).
Nos seis primeiros meses deste ano, aproximadamente 600 pessoas já participaram das palestras que têm como público alvo idosos, hipertensos, cardíacos, diabéticos, fumantes, sedentários, entre outros grupos mais vulneráveis.
“O reconhecimento da ocorrência de um AVC e o atendimento rápido pode ser um diferencial entre a vida e a morte do paciente. Além disso, nas palestras a população recebe informações sobre os fatores de risco e a importância do acompanhamento médico preventivo”, explica a enfermeira Cristiane Rocha, uma das enfermeiras do projeto.
No Piauí apenas o Ceir oferece tratamento e reabilitação pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Somente no primeiro semestre deste ano, o Projeto Pense Bem AVC realizou palestras preventivas nas cidades de Pedro II, Oeiras, Campo Maior, Bom Jesus, Curimatá, Simões, Fronteiras e São Raimundo Nonato. Nestes casos, as informações são direcionadas para agentes e profissionais da área da Saúde.
“Além de abordar a doença em si, nos municípios a atuação também serve para reforçar, especialmente entre os agentes de saúde, a importância do trabalho de acompanhamento que é realizado. São estes profissionais que podem, durante as visitas, identificar os fatores de risco de AVC e encaminhar os pacientes ao médico”, explica a enfermeira Mary Ângela Canuto.
Fonte: G1
Quando não é fatal, a doença acarreta várias sequelas, como limitações físicas e alterações no sistema cognitivo, e faz com que a vítima tenha que passar por tratamento de reabilitação.
No Piauí o Projeto Pense Bem AVC tem levado informações preventivas para cidades do interior do estado. O projeto nasceu com a proposta de educar a população sobre os fatores de risco para o AVC, os sintomas e as formas de prevenção da doença. Em execução pelo Ceir desde 2007, o trabalho é inspirado no Programa Nacional de Prevenção do Derrame Cerebral da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN).
Nos seis primeiros meses deste ano, aproximadamente 600 pessoas já participaram das palestras que têm como público alvo idosos, hipertensos, cardíacos, diabéticos, fumantes, sedentários, entre outros grupos mais vulneráveis.
“O reconhecimento da ocorrência de um AVC e o atendimento rápido pode ser um diferencial entre a vida e a morte do paciente. Além disso, nas palestras a população recebe informações sobre os fatores de risco e a importância do acompanhamento médico preventivo”, explica a enfermeira Cristiane Rocha, uma das enfermeiras do projeto.
No Piauí apenas o Ceir oferece tratamento e reabilitação pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Somente no primeiro semestre deste ano, o Projeto Pense Bem AVC realizou palestras preventivas nas cidades de Pedro II, Oeiras, Campo Maior, Bom Jesus, Curimatá, Simões, Fronteiras e São Raimundo Nonato. Nestes casos, as informações são direcionadas para agentes e profissionais da área da Saúde.
“Além de abordar a doença em si, nos municípios a atuação também serve para reforçar, especialmente entre os agentes de saúde, a importância do trabalho de acompanhamento que é realizado. São estes profissionais que podem, durante as visitas, identificar os fatores de risco de AVC e encaminhar os pacientes ao médico”, explica a enfermeira Mary Ângela Canuto.
Fonte: G1