Termina hoje (25) o prazo para inscrição de municípios no Programa Mais Médicos. Até ontem (24), estavam inscritos 2.552 municípios, o equivalente a 45,8% das cidades brasileiras. Do total que aderiu, 34% estão em regiões de maior vulnerabilidade social e, por isso, consideradas prioritárias. As inscrições podem ser feitas pelo site www.saude.gov.br.
Segundo o Ministério da Saúde, em todo o país, estão sendo investidos R$ 15 bilhões na infraestrutura da rede pública de saúde. Deste valor, R$ 7,4 bilhões serão usados na construção de 818 hospitais, 601 unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) e de 16 mil unidades básicas de saúde, R$5,5 bilhões na reforma e ampliação de unidades básicas e UPAs e R$ 2 bilhões em 14 hospitais universitários.
O Programa Mais Médicos criará cerca de 11,5 mil vagas para médicos e 12 mil para residentes, em todo o Brasil, diz a nota. O objetivo do projeto é fortalecer a atenção básica, resolvendo, assim, 80% dos problemas de saúde sem que as pessoas precisem recorrer a hospitais. “O que faz a diferença no atendimento à população é o médico presente na unidade básica de saúde perto de casa”, enfatizou, em nota, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
O projeto faz parte de um plano para melhoria de atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), objetivando ampliar o número de médicos em regiões carentes, como municípios do interior e periferia das grandes cidades, e acelerar os investimentos em hospitais e unidades de saúde.
Fonte: Agência Brasil
Segundo o Ministério da Saúde, em todo o país, estão sendo investidos R$ 15 bilhões na infraestrutura da rede pública de saúde. Deste valor, R$ 7,4 bilhões serão usados na construção de 818 hospitais, 601 unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) e de 16 mil unidades básicas de saúde, R$5,5 bilhões na reforma e ampliação de unidades básicas e UPAs e R$ 2 bilhões em 14 hospitais universitários.
O Programa Mais Médicos criará cerca de 11,5 mil vagas para médicos e 12 mil para residentes, em todo o Brasil, diz a nota. O objetivo do projeto é fortalecer a atenção básica, resolvendo, assim, 80% dos problemas de saúde sem que as pessoas precisem recorrer a hospitais. “O que faz a diferença no atendimento à população é o médico presente na unidade básica de saúde perto de casa”, enfatizou, em nota, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
O projeto faz parte de um plano para melhoria de atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), objetivando ampliar o número de médicos em regiões carentes, como municípios do interior e periferia das grandes cidades, e acelerar os investimentos em hospitais e unidades de saúde.
Fonte: Agência Brasil