Agronomia, Arquitetura, Direito e Veterinária foram os quatro cursos apontados pela comunidade ontem (9) durante audiência pública, em Oeiras, para ser oferecidos pela Universidade Vale do Canindé, o campus da Universidade Federal do Piauí (UFPI) que o deputado federal Assis Carvalho (PT/PI) luta desde 2008 para instalar na primeira capital.
Outros dois cursos ainda serão discutidos pelos grêmios estudantis, que deverão escolher entre Música, Turismo, Radiologia, Pedagogia, Farmácia, Psicologia e Tecnologia da Informação.
Segundo o reitor Arimatéia Dantas Lopes, se o trâmite burocrático ocorrer normalmente, dentro de dois anos o campus estará funcionando.
O deputado Assis Carvalho, principal articulador da luta para instalação da Universidade em Oeiras, disse que conseguiu colocar R$ 350 milhões para expansão das universidades federais, no Plano Plurianual do Governo Federal. E que se o cronograma for cumprido, parte desses recursos podem ser liberados pelo Ministério da Educação para instalação da Universidade Vale do Canindé.
Ele garantiu também colocar o valor total da emenda de bancada de iniciativa dele para a Universidade Vale do Canindé, se todos os passos para instalação do campus forem executados no tempo previsto, ou seja, dentro do prazo de colocação de emendas.
Participação:
Participaram da audiência pública moradores do município de Oeiras, estudantes, professores, representantes de movimentos populares e de Organizações Não Governamentais, entidades religiosas; o reitor da UFPI, Arimateia Dantas Lopes; pró-Reitores de Ensino de Graduação, Prof.ª Dr.ª Socorro Leal Lopes, e de Planejamento, Prof. Dr. Edilberto Lopes; a superintendente de Comunicação da UFPI, Prof.ª Dr.ª Jacqueline Dourado; o professor Neto Sinimbu, o promotor Carlos Rubem.
Um dos destaques da audiência pública, articulada pelo deputado Assis e aprovada pela Câmara, foi a união de oeirenses de diferentes partidos e grupos em torno da luta pela Universidade. O deputado Assis enfatizou a necessidade de deixar de lado as disputas partidárias e focar no objetivo de levar desenvolvimento para Oeiras e que, para isso, os investimentos em Educação são prioritários. Estiveram presentes o presidente da Câmara de Oeiras, Letiano Vieira; o superintendente de Representação do Estado em Brasília, B. Sá; o prefeito de Oeiras, Lukano Sá; o deputado estadual Mauro Tapety; o vereador Nilson e o ex-candidato a prefeito, Edmilson Carvalho.
A Universidade vai beneficiar todos os municípios do Território Vale do Canindé. Prefeitos e vereadores de cidades vizinhas, como Santo Inácio, São Francisco de Assis, São Francisco e Santa Rosa, também participaram do evento.
Assim como aconteceu com a luta para levar o campus do Instituto Federal do Piauí (IFPI) para Oeiras, instalar a Universidade do Vale do Canindé exige muitos parceiros. O deputado federal Assis Carvalho, desde 2008, busca apoio junto a diversos órgãos públicos. Como deputado federal, ele conseguiu apoio do Ministério da Educação, articulou emendas junto ao PPA, dialogou com os reitores da UFPI até fazer um cronograma de implantação, no qual está previsto, após a audiência pública, a apreciação do projeto pelo Conselho Universitário, inclusão na proposta orçamentária da União e, posteriormente, no Plano de expansão da UFPI pelo Ministério da Educação.
Outros dois cursos ainda serão discutidos pelos grêmios estudantis, que deverão escolher entre Música, Turismo, Radiologia, Pedagogia, Farmácia, Psicologia e Tecnologia da Informação.
Segundo o reitor Arimatéia Dantas Lopes, se o trâmite burocrático ocorrer normalmente, dentro de dois anos o campus estará funcionando.
O deputado Assis Carvalho, principal articulador da luta para instalação da Universidade em Oeiras, disse que conseguiu colocar R$ 350 milhões para expansão das universidades federais, no Plano Plurianual do Governo Federal. E que se o cronograma for cumprido, parte desses recursos podem ser liberados pelo Ministério da Educação para instalação da Universidade Vale do Canindé.
Ele garantiu também colocar o valor total da emenda de bancada de iniciativa dele para a Universidade Vale do Canindé, se todos os passos para instalação do campus forem executados no tempo previsto, ou seja, dentro do prazo de colocação de emendas.
Participação:
Participaram da audiência pública moradores do município de Oeiras, estudantes, professores, representantes de movimentos populares e de Organizações Não Governamentais, entidades religiosas; o reitor da UFPI, Arimateia Dantas Lopes; pró-Reitores de Ensino de Graduação, Prof.ª Dr.ª Socorro Leal Lopes, e de Planejamento, Prof. Dr. Edilberto Lopes; a superintendente de Comunicação da UFPI, Prof.ª Dr.ª Jacqueline Dourado; o professor Neto Sinimbu, o promotor Carlos Rubem.
Um dos destaques da audiência pública, articulada pelo deputado Assis e aprovada pela Câmara, foi a união de oeirenses de diferentes partidos e grupos em torno da luta pela Universidade. O deputado Assis enfatizou a necessidade de deixar de lado as disputas partidárias e focar no objetivo de levar desenvolvimento para Oeiras e que, para isso, os investimentos em Educação são prioritários. Estiveram presentes o presidente da Câmara de Oeiras, Letiano Vieira; o superintendente de Representação do Estado em Brasília, B. Sá; o prefeito de Oeiras, Lukano Sá; o deputado estadual Mauro Tapety; o vereador Nilson e o ex-candidato a prefeito, Edmilson Carvalho.
A Universidade vai beneficiar todos os municípios do Território Vale do Canindé. Prefeitos e vereadores de cidades vizinhas, como Santo Inácio, São Francisco de Assis, São Francisco e Santa Rosa, também participaram do evento.
Assim como aconteceu com a luta para levar o campus do Instituto Federal do Piauí (IFPI) para Oeiras, instalar a Universidade do Vale do Canindé exige muitos parceiros. O deputado federal Assis Carvalho, desde 2008, busca apoio junto a diversos órgãos públicos. Como deputado federal, ele conseguiu apoio do Ministério da Educação, articulou emendas junto ao PPA, dialogou com os reitores da UFPI até fazer um cronograma de implantação, no qual está previsto, após a audiência pública, a apreciação do projeto pelo Conselho Universitário, inclusão na proposta orçamentária da União e, posteriormente, no Plano de expansão da UFPI pelo Ministério da Educação.