O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse nesta terça-feira que o governo avalia pedido da Petrobras sobre reajuste de preços de combustíveis. Mas, segundo ele, isso não significa que a reivindicação da estatal será atendida pelo seu controlador.
A Petrobras está permanentemente pedindo aumentos de seus preços, até porque estão defasados há muitos anos. Mas isso não significa que se vá acordar (sobre o assunto) — afirmou Lobão.
Ele disse ainda que vários órgãos estão envolvidos na avaliação da situação.
— Vamos examinar pelo Ministério da Fazenda, pelo Conselho e pelo Ministério de Minas e Energia — completou. — Nós não estamos dizendo que se vai atender a reivindicação da Petrobras, estamos examinando.
A preocupação do governo é com o impacto de eventuais aumentos de preços de combustíveis para ainflação.
— Nenhum aumento de preço é bom — comentou Lobão.
Na segunda-feira, o diretor financeiro da Petrobras, Almir Barbassa, afirmou que a estatal busca "intensamente alinhar os preços internos de derivados de petróleo aos internacionais". Após a valorização do dólar frente ao real, a Petrobras teve anulados os efeitos dos reajustes de combustíveis realizados no ano passado e no início deste ano. E a empresa continua vendendo combustíveis no Brasil a preços inferiores aos do mercado externo.
Fonte: Globo
A Petrobras está permanentemente pedindo aumentos de seus preços, até porque estão defasados há muitos anos. Mas isso não significa que se vá acordar (sobre o assunto) — afirmou Lobão.
Ele disse ainda que vários órgãos estão envolvidos na avaliação da situação.
— Vamos examinar pelo Ministério da Fazenda, pelo Conselho e pelo Ministério de Minas e Energia — completou. — Nós não estamos dizendo que se vai atender a reivindicação da Petrobras, estamos examinando.
A preocupação do governo é com o impacto de eventuais aumentos de preços de combustíveis para ainflação.
— Nenhum aumento de preço é bom — comentou Lobão.
Na segunda-feira, o diretor financeiro da Petrobras, Almir Barbassa, afirmou que a estatal busca "intensamente alinhar os preços internos de derivados de petróleo aos internacionais". Após a valorização do dólar frente ao real, a Petrobras teve anulados os efeitos dos reajustes de combustíveis realizados no ano passado e no início deste ano. E a empresa continua vendendo combustíveis no Brasil a preços inferiores aos do mercado externo.
Fonte: Globo