O viaduto no cruzamento das Avenidas Higino Cunha e Barão de Castelo Branco, Zona Sul de Teresina, inaugurado no dia 15 de agosto ainda causa transtornos e preocupação aos moradores e motoristas que passam pela área. A obra que levou mais de um ano para ser concluída ainda não conseguiu reduzir os constantes congestionamentos da região e levanta ainda receio de possíveis problemas com escoamento de água no viaduto.
Após uma semana da inauguração, o cenário visto na obra que visava melhorar o trânsito na região é de muitas filas e tumulto. Os pedestres reclamam também da dificuldade para se atravessar no trecho.
Segundo a técnica de enfermagem Daniela Machado, a falta de faixas de pedestres no local leva as pessoas a se arriscarem para atravessar a via.“Temos uma dificuldade enorme para atravessar nesse trecho. Não tenho outro local para atravessar e preciso me arriscar nesse local”, relatou.
Outro problema apontado é a ausência de mecanismos para o escoamento da água. De acordo com o engenheiro de segurança Sandro Sousa, toda água que escoar para dentro do viaduto poderá ficar represada devido à falta desses mecanismos.
“Existe uma declividade que nos permite afirmar que toda a água que venha a fazer escoamento superficial vai correr para dentro do viaduto. Contudo o centro da obra não foi contemplada com nenhum projeto para essa drenagem”, declarou.
Sobre a questão, o gerente de obras da Superintendência de Desenvolvimento Urbano da região Centro/Norte, Angelo Cavalcante, informou que a ausência desses mecanismos não representam nenhum problema para o viaduto. Ele conta que a obra contou com a presença de especialistas e afirma que a drenagem da água deve acontecer por gravidade.
“Não existe nenhum instrumento de drenagem no viaduto, realmente. Não fizemos nenhuma galeria ou sarjeta porque tivemos uma preocupação de aproveitar ao máximo o espaço que tínhamos. Assim, decidimos tomar providências para que essa água escoar totalmente de forma superficial por gravidade. O desnível dá uma falsa impressão de que a água correria para dentro do viaduto, mas isso não vai ocorrer. Fizemos o estudo topográfico para que no local não haja alagamentos”, explicou.
Os moradores da região reclamam ainda que os transtornos da época da obra deram lugar a novos. Segundo a técnica em registros de comércio Valdelide Lima, alguns moradores encontram dificuldades para ter acesso a suas próprias casas.
“Não tenho como estacionar na minha casa. A partir das 18h, não consigo ter acesso a minha própria garagem. O viaduto é muito bonito, mas nós não queremos beleza, queremos solução. Até agora, não vi solução. Por conta do problema, temos que deixar para retornar as nossas residências mais tarde para conseguirmos entrar em nossas garagens”, relatou.
Fonte: G1
Após uma semana da inauguração, o cenário visto na obra que visava melhorar o trânsito na região é de muitas filas e tumulto. Os pedestres reclamam também da dificuldade para se atravessar no trecho.
Segundo a técnica de enfermagem Daniela Machado, a falta de faixas de pedestres no local leva as pessoas a se arriscarem para atravessar a via.“Temos uma dificuldade enorme para atravessar nesse trecho. Não tenho outro local para atravessar e preciso me arriscar nesse local”, relatou.
Outro problema apontado é a ausência de mecanismos para o escoamento da água. De acordo com o engenheiro de segurança Sandro Sousa, toda água que escoar para dentro do viaduto poderá ficar represada devido à falta desses mecanismos.
“Existe uma declividade que nos permite afirmar que toda a água que venha a fazer escoamento superficial vai correr para dentro do viaduto. Contudo o centro da obra não foi contemplada com nenhum projeto para essa drenagem”, declarou.
Sobre a questão, o gerente de obras da Superintendência de Desenvolvimento Urbano da região Centro/Norte, Angelo Cavalcante, informou que a ausência desses mecanismos não representam nenhum problema para o viaduto. Ele conta que a obra contou com a presença de especialistas e afirma que a drenagem da água deve acontecer por gravidade.
“Não existe nenhum instrumento de drenagem no viaduto, realmente. Não fizemos nenhuma galeria ou sarjeta porque tivemos uma preocupação de aproveitar ao máximo o espaço que tínhamos. Assim, decidimos tomar providências para que essa água escoar totalmente de forma superficial por gravidade. O desnível dá uma falsa impressão de que a água correria para dentro do viaduto, mas isso não vai ocorrer. Fizemos o estudo topográfico para que no local não haja alagamentos”, explicou.
Os moradores da região reclamam ainda que os transtornos da época da obra deram lugar a novos. Segundo a técnica em registros de comércio Valdelide Lima, alguns moradores encontram dificuldades para ter acesso a suas próprias casas.
“Não tenho como estacionar na minha casa. A partir das 18h, não consigo ter acesso a minha própria garagem. O viaduto é muito bonito, mas nós não queremos beleza, queremos solução. Até agora, não vi solução. Por conta do problema, temos que deixar para retornar as nossas residências mais tarde para conseguirmos entrar em nossas garagens”, relatou.
Fonte: G1