A jornalista Micheline Borges viu seu nome rodar a internet após fazer um comentário sobre os médicos cubanos que chegaram ao Brasil nos últimos dias para participar do programa federal Mais Médicos.
Micheline, que é de Natal (RN), escreveu no Facebook que as médicas cubanas tinham "cara de domésticas", mas que médico "geralmente tem postura, tem cara de médico, se impõe pela aparência".
Depois da repercussão - foram mais de 5 mil compartilhamentos apenas nesta terça-feira - a jornalista apagou sua conta na rede social.
Pelo Twiitter, cuja conta foi também posteriormente apagada, a jornalista se desculpou. "Peço desculpas porque sou inteligente para mudar de opinião", disse. "Minha gente, errar é humano", defendeu-se.
A declaração de Micheline se soma aos protestos de um grupo de médicos cearenses, na noite desta segunda-feira.
Um grupo de 96 profissionais com formação no exterior foi hostilizado por brasileiros quando saíam da aula inaugural do treinamento a que se submetem em Fortaleza.
Cerca de 50 médicos brasileiros fizeram um corredor humano e hostilizaram os estrangeiros - entre eles 70 cubanos - gritando palavras de ordem como "Revalida" e "escravos".
Fonte: Exame
Micheline, que é de Natal (RN), escreveu no Facebook que as médicas cubanas tinham "cara de domésticas", mas que médico "geralmente tem postura, tem cara de médico, se impõe pela aparência".
Depois da repercussão - foram mais de 5 mil compartilhamentos apenas nesta terça-feira - a jornalista apagou sua conta na rede social.
Pelo Twiitter, cuja conta foi também posteriormente apagada, a jornalista se desculpou. "Peço desculpas porque sou inteligente para mudar de opinião", disse. "Minha gente, errar é humano", defendeu-se.
A declaração de Micheline se soma aos protestos de um grupo de médicos cearenses, na noite desta segunda-feira.
Um grupo de 96 profissionais com formação no exterior foi hostilizado por brasileiros quando saíam da aula inaugural do treinamento a que se submetem em Fortaleza.
Cerca de 50 médicos brasileiros fizeram um corredor humano e hostilizaram os estrangeiros - entre eles 70 cubanos - gritando palavras de ordem como "Revalida" e "escravos".
Fonte: Exame