Através de uma carta de renúncia, destinada à Câmara de Vereadores de Francinópolis, o prefeito Ozael Santos (PSD) explicou o motivo pelo qual deixa o cargo para a sua vice, Socorro Bandeira (PMDB).
» Siga-nos no Twitter
Embora diga que a renúncia não foi motivada por dificuldades administrativas ou de atendimento às exigências dos órgãos de controle externo, o gestor critica a falta de recursos, o que impossibilita a eficiente administração. “Cabe aqui uma metáfora: A população tem sede, mas a cacimba secou”, escreveu o prefeito.
Ozael também destaca o rigor da legislação, e a qualifica como “inaplicável às condições dos pequenos municípios”. Um dos parágrafos é concluído com o provérbio: “O Rei reina, mas não governa”.
Segundo o prefeito, o trabalho como médico sempre foi a sua prioridade, bem como lhe possibilita melhores condições de vida. “A maneira de ser Prefeito, pensada por mim, não garantiria a mim e à minha família as condições de vida que hoje alcançamos. Por outro lado, ser um profissional dedicado como sempre fui, implicaria em renúncia, ausências na gestão e delegação de responsabilidades além dos limites da segurança”, escreveu na carta de renúncia, referindo-se à dificuldade de fiscalização.
Ozael Santos ainda admite que “não seria o Prefeito que a cidade merece” e deseja à vice, Socorro Bandeira, as facilidades que ele não teve e o sucesso que ele sonhou.
Em março, o prefeito de Pedro II, Walmir Rodrigues Café (PSB), também renunciou ao cargo, alegando problemas pessoais e a impossibilidade de oferecer dedicação exclusiva à administração municipal.
Fonte: O Dia
» Siga-nos no Twitter
Embora diga que a renúncia não foi motivada por dificuldades administrativas ou de atendimento às exigências dos órgãos de controle externo, o gestor critica a falta de recursos, o que impossibilita a eficiente administração. “Cabe aqui uma metáfora: A população tem sede, mas a cacimba secou”, escreveu o prefeito.
Ozael também destaca o rigor da legislação, e a qualifica como “inaplicável às condições dos pequenos municípios”. Um dos parágrafos é concluído com o provérbio: “O Rei reina, mas não governa”.
Segundo o prefeito, o trabalho como médico sempre foi a sua prioridade, bem como lhe possibilita melhores condições de vida. “A maneira de ser Prefeito, pensada por mim, não garantiria a mim e à minha família as condições de vida que hoje alcançamos. Por outro lado, ser um profissional dedicado como sempre fui, implicaria em renúncia, ausências na gestão e delegação de responsabilidades além dos limites da segurança”, escreveu na carta de renúncia, referindo-se à dificuldade de fiscalização.
Ozael Santos ainda admite que “não seria o Prefeito que a cidade merece” e deseja à vice, Socorro Bandeira, as facilidades que ele não teve e o sucesso que ele sonhou.
Em março, o prefeito de Pedro II, Walmir Rodrigues Café (PSB), também renunciou ao cargo, alegando problemas pessoais e a impossibilidade de oferecer dedicação exclusiva à administração municipal.
Fonte: O Dia