Uma lei estadual em vigor há três meses proíbe que profissionais da saúde usem jalecos fora do ambiente hospitalar, já que o uso em locais inadequados pode facilitar a transmissão de doenças. No entanto, o que se observa pelas ruas de Teresina é esses cuidados não estão sendo colocados em prática.
No pólo de saúde, onde há maior concentração de clínicas e hospitais da cidade, é recorrente visualizar profissionais de jaleco. O uso da roupa fora do ambiente hospitalar foi proibido pela Anvisa e Ministério do Trabalho por meio de uma lei sancionada em 2011, o objetivo é era impedir que o vestuário médico fosse fonte de transmissão de doença.
Para a infectologista Rosania Oliveira, o jaleco serve como um equipamento de proteção individual para o profissional que pode correr risco ao ter contato com produtos que podem cair em sua roupa. "Usar a vestimenta de maneira inadequada pode trazer sérios riscos para os pacientes, como para população em geral. Pode transmitir doenças como gripe, algumas bactérias, sarnas e micoses", alerta.
A Vigilância Sanitária é o órgão responsável por fiscalizar esta prática, mas segundo a gerente do órgão, o trabalho dos agentes neste momento não está voltado para a punição e sim da conscientização dos profissionais de saúde.
De acordo com a gerente da Anvisa, Tatiana ChavesIsto, isto é feito hoje através da educação continuada e capacitação repassadas para as vigilâncias municipais e estabelecimentos de saúde.
Fonte: G1
No pólo de saúde, onde há maior concentração de clínicas e hospitais da cidade, é recorrente visualizar profissionais de jaleco. O uso da roupa fora do ambiente hospitalar foi proibido pela Anvisa e Ministério do Trabalho por meio de uma lei sancionada em 2011, o objetivo é era impedir que o vestuário médico fosse fonte de transmissão de doença.
Para a infectologista Rosania Oliveira, o jaleco serve como um equipamento de proteção individual para o profissional que pode correr risco ao ter contato com produtos que podem cair em sua roupa. "Usar a vestimenta de maneira inadequada pode trazer sérios riscos para os pacientes, como para população em geral. Pode transmitir doenças como gripe, algumas bactérias, sarnas e micoses", alerta.
A Vigilância Sanitária é o órgão responsável por fiscalizar esta prática, mas segundo a gerente do órgão, o trabalho dos agentes neste momento não está voltado para a punição e sim da conscientização dos profissionais de saúde.
De acordo com a gerente da Anvisa, Tatiana ChavesIsto, isto é feito hoje através da educação continuada e capacitação repassadas para as vigilâncias municipais e estabelecimentos de saúde.
Fonte: G1