Um homem foi preso suspeito de adulterar medidores de energia elétrica e de água nesta quinta-feira (30) no bairro Esplanada, Zona Sul de Teresina. Segundo o sargento Carlos Braga, do 1º Batalhão da Polícia Militar, a fraude, conhecida popularmente como "gato", estava sendo realizada há vários meses. “Recebemos uma denúncia de receptação de produtos roubados e quando fizemos a abordagem encontramos na mochila do suspeito vários lacres violados”, contou o sargento.
Na casa do homem a polícia encontrou 50 medidores digitais e eletromecânicos, selos, lacres da Eletrobrás e até um alicate usado para prensar a logomarca da Companhia de Energia em lacre de metal. “A polícia tem como saber a origem de cada medidor e os locais serão investigados também para saber sem tem envolvimento com o suspeito”, afirmou Braga.
A polícia descobriu que a fraude era feita direto no medidor dias antes da leitura dos quilowatts-hora consumidos. “Principalmente nos medidores digitais, existe um programa que guarda na memória a identificação de onde ele saiu, onde foi fabricado, para onde passou e qual o imóvel ele foi instalado”, afirmou.
No furto de energia, o Estado também é lesado porque o consumidor ao deixar de pagar a energia consumida deixa de pagar também o ICMS. “O homem preso cometeu o crime de fraude, estelionato e também de receptação porque para ele executar as fraudes, era preciso ter acesso à esses materiais que estão sendo subtraídos. Não sei se a investigação vai apontar outros envolvidos ou se a quadrilha é bem maior do que se pensa”, concluiu o sargento.
G1
Na casa do homem a polícia encontrou 50 medidores digitais e eletromecânicos, selos, lacres da Eletrobrás e até um alicate usado para prensar a logomarca da Companhia de Energia em lacre de metal. “A polícia tem como saber a origem de cada medidor e os locais serão investigados também para saber sem tem envolvimento com o suspeito”, afirmou Braga.
A polícia descobriu que a fraude era feita direto no medidor dias antes da leitura dos quilowatts-hora consumidos. “Principalmente nos medidores digitais, existe um programa que guarda na memória a identificação de onde ele saiu, onde foi fabricado, para onde passou e qual o imóvel ele foi instalado”, afirmou.
No furto de energia, o Estado também é lesado porque o consumidor ao deixar de pagar a energia consumida deixa de pagar também o ICMS. “O homem preso cometeu o crime de fraude, estelionato e também de receptação porque para ele executar as fraudes, era preciso ter acesso à esses materiais que estão sendo subtraídos. Não sei se a investigação vai apontar outros envolvidos ou se a quadrilha é bem maior do que se pensa”, concluiu o sargento.
G1