As esperanças de descobrir o paradeiro do avião da Malaysia Airlines desaparecido em 8 de março com 239 ocupantes aumentavam neste domingo, após a localização de um palete de madeira e vários cintos de segurança ou correias no Oceano Índico.
Novos dados de um satélite francês, que detectou restos de objetos flutuantes na principal área de busca, segundo a Malásia, reforçam a impressão de que a investigação avança.
Autoridades australianas anunciaram hoje que um dos aviões envolvidos nos trabalhos de busca ao Boeing 777 da Malaysia Airlines localizou um palete e vários cintos ou correias no Índico.
"Ainda é cedo para serem conclusivos, mas temos agora várias pistas confiáveis, e existe uma esperança crescente de descobrir o que aconteceu com este avião infeliz", disse o premier australiano, Tony Abbot.
Satélites australianos e chineses registraram grandes objetos flutuando no sul do Índico, e o ministro dos Transportes da Malásia afirmou que a França obteve dados semelhantes "nas proximidades do corredor meridional".
A Autoridade Australiana de Segurança Marítima (Amsa) confirmou que um dos aviões civis que participam das buscas localizou os objetos, a primeira visualização desde o começo da procura pela aeronave desaparecida.
O coordenador das operações aéreas da Amsa, Mike Barton, explicou que os paletes são usados para embalar mercadorias nos aviões, motivo pelo qual a descoberta pode ser uma pista. "Até que possamos observar os objetos melhor, não podemos dizer se eles estão relacionados", assinalou.
Mais barcos e aviões
Quatro aviões militares e quatro aparelhos civis enviados à região para tentar localizar novamente os objetos não observaram nada de significativo.
Segundo a imprensa local, a China enviou sete barcos, que se somam aos que já operam no lugar.
O navio da Marinha australiana HMAS Success chegou na tarde de ontem à área de buscas, onde já operam dois navios mercantes.
Um avião P3 Orion da Força Aérea Real da Nova Zelândia dotado de equipamentos de observação eletro-óptica também chegou à região, mas detectou apenas bancos de algas.
Dois terços dos 227 passageiros eram chineses, e a irritação cresce entre seus familiares pela forma como as autoridades malaias têm conduzido a crise.
O voo MH370 da Malaysia Airlines desapareceu dos radares civis em 8 de março, quando fazia o trajeto entre Kuala Lumpur e Pequim. Duas semanas mais tarde, os investigadores malaios estavam convencidos de que o avião havia sido desviado deliberadamente.
Foram levantadas três hipóteses para explicar o desaparecimento: sequestro, sabotagem feita pelos pilotos, ou uma crise repentina, que incapacitou a tripulação e levou o avião a voar com o piloto automático por horas, até o fim do combustível e a queda no mar.
A descoberta de restos no sul do Índico pode sustentar a teoria de sequestro, na qual acredita a maioria dos familiares.
MSN
Novos dados de um satélite francês, que detectou restos de objetos flutuantes na principal área de busca, segundo a Malásia, reforçam a impressão de que a investigação avança.
Autoridades australianas anunciaram hoje que um dos aviões envolvidos nos trabalhos de busca ao Boeing 777 da Malaysia Airlines localizou um palete e vários cintos ou correias no Índico.
"Ainda é cedo para serem conclusivos, mas temos agora várias pistas confiáveis, e existe uma esperança crescente de descobrir o que aconteceu com este avião infeliz", disse o premier australiano, Tony Abbot.
Satélites australianos e chineses registraram grandes objetos flutuando no sul do Índico, e o ministro dos Transportes da Malásia afirmou que a França obteve dados semelhantes "nas proximidades do corredor meridional".
A Autoridade Australiana de Segurança Marítima (Amsa) confirmou que um dos aviões civis que participam das buscas localizou os objetos, a primeira visualização desde o começo da procura pela aeronave desaparecida.
O coordenador das operações aéreas da Amsa, Mike Barton, explicou que os paletes são usados para embalar mercadorias nos aviões, motivo pelo qual a descoberta pode ser uma pista. "Até que possamos observar os objetos melhor, não podemos dizer se eles estão relacionados", assinalou.
Mais barcos e aviões
Quatro aviões militares e quatro aparelhos civis enviados à região para tentar localizar novamente os objetos não observaram nada de significativo.
Segundo a imprensa local, a China enviou sete barcos, que se somam aos que já operam no lugar.
O navio da Marinha australiana HMAS Success chegou na tarde de ontem à área de buscas, onde já operam dois navios mercantes.
Um avião P3 Orion da Força Aérea Real da Nova Zelândia dotado de equipamentos de observação eletro-óptica também chegou à região, mas detectou apenas bancos de algas.
Dois terços dos 227 passageiros eram chineses, e a irritação cresce entre seus familiares pela forma como as autoridades malaias têm conduzido a crise.
O voo MH370 da Malaysia Airlines desapareceu dos radares civis em 8 de março, quando fazia o trajeto entre Kuala Lumpur e Pequim. Duas semanas mais tarde, os investigadores malaios estavam convencidos de que o avião havia sido desviado deliberadamente.
Foram levantadas três hipóteses para explicar o desaparecimento: sequestro, sabotagem feita pelos pilotos, ou uma crise repentina, que incapacitou a tripulação e levou o avião a voar com o piloto automático por horas, até o fim do combustível e a queda no mar.
A descoberta de restos no sul do Índico pode sustentar a teoria de sequestro, na qual acredita a maioria dos familiares.
MSN