Prefeitos cobram apoio das instituições para garantir o exercício da cidadania das populações.
“Precisamos nos unir para termos o mínimo de condições de administrar os municípios”, com essa frase o prefeito de Cabeceiras do Piauí, Dr. José Joaquim, abriu a reunião entre municípios de dois territórios de desenvolvimento do Piauí, dos Cocais e Carnaubais, realizada na tarde da última sexta-feira (26).
O encontro é mensalmente realizado entre nove municípios dos Carnaubais. A pretensão é englobar outros municípios da região, bem como dos Cocais, podendo chegar a uma associação de 38 municípios dos dois territórios. “Temos os mesmos problemas e podemos encontrar as mesmas soluções e os prefeitos mais experientes, como o de Piripiri, Odival Andrade e o de Campo Maior, Paulo Martins, podem usar sua experiência para nos ajudar”, explica o anfitrião José Joaquim.
A reunião contou com a participação de instituições como a Associação Piauiense de Municípios (APPM), o Sebrae e a Caixa Econômica Federal, além de prefeitos e representantes dos municípios de Cabeceiras, Boqueirão, Matias Olímpio, Piripiri, São João do Arraial, Boa Hora, Campo Maior, Cocal de Telha e Sigefredo Pacheco, todos cobraram maior apoio do Governo do Estado, Governo Federal e a parceria educativa dos órgãos de controle.
O gestor de Boa Hora, José Resende, reforçou a importância da união para o desenvolvimento dos municípios. “Não somos o Mercosul e nem a União Europeia, e até eles se uniram para sair da crise, então se não juntarmos esforços não conseguiremos nada”, disse.
O prefeito Paulo Martins ressalta o risco da inviabilidade dos municípios pelo nível de exigência dos órgãos de controle e a falta de um corpo técnico capacitado, principalmente nas pequenas cidades. “Precisamos de reforma política já, pois eleições a cada dois anos prejudicam o planejamento e as ações de continuidade dos governos, o que pode acarretar em administrações públicas inviáveis”, afirma.
O prefeito de Campo Maior também alertou aos colegas presentes sobre a forma correta de trabalhar com o povo. “Empreguismo não dá voto, só dá desgaste. O que dá voto é trabalho, por isso temos que organizar nossa “casa””, ressalta.
Aspectos da arrecadação municipal, habitação, regularização fundiária, eventos regionais e outros temas foram discutidos para a criação de uma agenda única regional.
Por: Hélder Rocha
“Precisamos nos unir para termos o mínimo de condições de administrar os municípios”, com essa frase o prefeito de Cabeceiras do Piauí, Dr. José Joaquim, abriu a reunião entre municípios de dois territórios de desenvolvimento do Piauí, dos Cocais e Carnaubais, realizada na tarde da última sexta-feira (26).
O encontro é mensalmente realizado entre nove municípios dos Carnaubais. A pretensão é englobar outros municípios da região, bem como dos Cocais, podendo chegar a uma associação de 38 municípios dos dois territórios. “Temos os mesmos problemas e podemos encontrar as mesmas soluções e os prefeitos mais experientes, como o de Piripiri, Odival Andrade e o de Campo Maior, Paulo Martins, podem usar sua experiência para nos ajudar”, explica o anfitrião José Joaquim.
A reunião contou com a participação de instituições como a Associação Piauiense de Municípios (APPM), o Sebrae e a Caixa Econômica Federal, além de prefeitos e representantes dos municípios de Cabeceiras, Boqueirão, Matias Olímpio, Piripiri, São João do Arraial, Boa Hora, Campo Maior, Cocal de Telha e Sigefredo Pacheco, todos cobraram maior apoio do Governo do Estado, Governo Federal e a parceria educativa dos órgãos de controle.
O gestor de Boa Hora, José Resende, reforçou a importância da união para o desenvolvimento dos municípios. “Não somos o Mercosul e nem a União Europeia, e até eles se uniram para sair da crise, então se não juntarmos esforços não conseguiremos nada”, disse.
O prefeito Paulo Martins ressalta o risco da inviabilidade dos municípios pelo nível de exigência dos órgãos de controle e a falta de um corpo técnico capacitado, principalmente nas pequenas cidades. “Precisamos de reforma política já, pois eleições a cada dois anos prejudicam o planejamento e as ações de continuidade dos governos, o que pode acarretar em administrações públicas inviáveis”, afirma.
O prefeito de Campo Maior também alertou aos colegas presentes sobre a forma correta de trabalhar com o povo. “Empreguismo não dá voto, só dá desgaste. O que dá voto é trabalho, por isso temos que organizar nossa “casa””, ressalta.
Aspectos da arrecadação municipal, habitação, regularização fundiária, eventos regionais e outros temas foram discutidos para a criação de uma agenda única regional.
Por: Hélder Rocha