Para dificultar a comunicação com a polícia, os bandidos cortaram a fiação telefônica.
Durante a madrugada deste domingo (28), um grupo assaltou duas agências bancárias no município de Francinópolis, 186 km de Teresina. Além de realizar o arrombamento, os homens ainda explodiram os cofres. A ação ocorreu por volta das 2h40 da manhã.
Antes de cometer o crime, o bando cortou a fiação da torre telefônica, evitando assim qualquer tipo de comunicação com a polícia. A quantia em dinheiro levada ainda não foi divulgada.
As agências do Banco do Brasil e do Bradesco ficaram completamente destruídas. A polícia ainda não tem conhecimento do número de homens que compõem a quadrilha, mas já realiza diligências à procura dos assaltantes. Segundo testemunhas, eles fugiram em um carro de cor cinza. Até o momento ninguém foi preso.
Em outubro do ano passado, assaltantes fortemente armados tentaram assaltar o Banco do Brasil do município, mas foram impedidos pela polícia. Um dos criminosos foi baleado em troca de tiros com os policiais.
Fotos: Francinópolis News
Fonte: O Dia
Durante a madrugada deste domingo (28), um grupo assaltou duas agências bancárias no município de Francinópolis, 186 km de Teresina. Além de realizar o arrombamento, os homens ainda explodiram os cofres. A ação ocorreu por volta das 2h40 da manhã.
Antes de cometer o crime, o bando cortou a fiação da torre telefônica, evitando assim qualquer tipo de comunicação com a polícia. A quantia em dinheiro levada ainda não foi divulgada.
As agências do Banco do Brasil e do Bradesco ficaram completamente destruídas. A polícia ainda não tem conhecimento do número de homens que compõem a quadrilha, mas já realiza diligências à procura dos assaltantes. Segundo testemunhas, eles fugiram em um carro de cor cinza. Até o momento ninguém foi preso.
Em outubro do ano passado, assaltantes fortemente armados tentaram assaltar o Banco do Brasil do município, mas foram impedidos pela polícia. Um dos criminosos foi baleado em troca de tiros com os policiais.
Fotos: Francinópolis News
Fonte: O Dia