A Lei Maria da Penha, criada para proteger as mulheres vítimas de violência doméstica, completou sete anos neste mês de agosto. De lá pra cá, muita coisa mudou. As mulheres têm denunciado mais e estão mais conscientes dos seus direitos. Mas mas na cidade de Floriano o número de denúncias chegou a 430 registros de boletins de ocorrência nos últimos 18 meses.
Para a delegada da mulher de Floriano, Luciana Alves, o número poderia ser ainda maior se as vítimas não se calassem por medo ou vergonha. Por estes e outros motivos, a delegada afirma que ainda não é possível traçar um perfil das vítimas na cidade.
“Não temos ainda um perfil da mulher vítima de violência, aqui recebemos casos de pessoas mais novas e mais velhas, com grau de escolaridade alto e baixo, dependentes financeiras e até daquelas que sustentam o marido, mas que sofrem violência”, revela Luciana.
Segundo a delegada, a maioria das mulheres ainda prefere sofrer calada a agressão. “Elas só vêm a delegacia depois de várias agressões, quando já não aguentam mais o parceiro. Mesmo assim, muitas não querem denunciar porque querem proteger o companheiro ou manter a família”, afirma Luciana Alves.
Fonte: G1
Para a delegada da mulher de Floriano, Luciana Alves, o número poderia ser ainda maior se as vítimas não se calassem por medo ou vergonha. Por estes e outros motivos, a delegada afirma que ainda não é possível traçar um perfil das vítimas na cidade.
“Não temos ainda um perfil da mulher vítima de violência, aqui recebemos casos de pessoas mais novas e mais velhas, com grau de escolaridade alto e baixo, dependentes financeiras e até daquelas que sustentam o marido, mas que sofrem violência”, revela Luciana.
Segundo a delegada, a maioria das mulheres ainda prefere sofrer calada a agressão. “Elas só vêm a delegacia depois de várias agressões, quando já não aguentam mais o parceiro. Mesmo assim, muitas não querem denunciar porque querem proteger o companheiro ou manter a família”, afirma Luciana Alves.
Fonte: G1