O amistoso entre Brasil e Suíça foi protagonizado pelo imponderável. Quem poderia imaginar que o primeiro tempo seria tão corrido logo após as férias? Quem apostaria em uma Suíça corajosa, deixando de lado o ferrolho? E quem esperaria um belo gol contra de Daniel Alves para estragar o primeiro jogo da Seleção Brasileira depois da conquista da Copa das Confederações? Na Basileia, os donos casa levaram a melhor por 1 a 0 sobre o time de Felipão não apenas por causa do erro do lateral brasileiro, mas porque mostraram um bom futebol nesta quarta-feira.
A parte final da preparação para a Copa do Mundo começou mal, mas a Seleção tem mais sete jogos amistosos até o Mundial para reencontrar o futebol eficiente que rendeu a taça há pouco mais de um mês.
Para o jogo contra a Suíça, Felipão já tinha avisado no dia anterior que faria algumas mudanças no time. E cumpriu a promessa. Além do lesionado David Luiz, sobrou para Julio Cesar, que não sabe onde vai jogar nesta temporada. Jefferson assumiu a camisa 1 e foi o bem na etapa inicial. Foram pelo menos três defesas importantes. E olha que o Brasil foi superior à Suíça, colocou bola no travessão com Paulinho e obrigou Benaglio a trabalhar também. Daí já deu para ver que o primeiro tempo foi animado.
Nos primeiros 45 minutos, Neymar nem deu vistas de que se recuperou recentemente de uma anemia. Algumas vezes até exagerou na força, como tinha feito na Copa das Confederações, cometendo faltas. Por isso, deixou o campo com um cartão amarelo. Mas a conta da falta de ritmo viria depois.
O famoso ferrolho suíço só durou 15 minutos. A nova geração, liderada pelo veloz e habilidoso Shaqiri, colocou as manguinhas de fora. Aberto pela direita, o meia do Bayern de Munique achou espaço nas costas de Marcelo e criou boas oportunidades.
Foi por esse mesmo setor que o gol suíço nasceu, logo aos dois minutos do segundo tempo. Os donos da casa voltaram animados do intervalo e ainda contaram com um apagão de Daniel Alves, que escorou de cabeça o cruzamento de Seferovic, após passe de Shaqiri. Foi no ângulo do pobre Jefferson, que levou o segundo gol contra seguido - o goleiro do Botafogo já havia sido vítima de André Bahia, no fim de semana, pelo Brasileirão.
O gol gerou um desequilíbrio na Seleção e no próprio Jefferson, que quase entregou nos pés de Seferovic uma bola recuada. Felipão mexeu por atacado, mas a Suíça tomou conta do jogo, sem mostrar fragilidades defensivas que dessem esperança de reviravolta no placar.
Com caras novas, inclusive o lateral-esquerdo Maxwell, o Brasil mudou da água para o vinho. A apresentação na etapa final foi bem pior. As chances de gol foram escassas, mesmo tentando se lançar ao ataque. Além disso, sobrou espaço para os velozes contra-ataques suíços. Acabou 1 a 0 e poderia ter sido mais.
Fonte: Extra
A parte final da preparação para a Copa do Mundo começou mal, mas a Seleção tem mais sete jogos amistosos até o Mundial para reencontrar o futebol eficiente que rendeu a taça há pouco mais de um mês.
Para o jogo contra a Suíça, Felipão já tinha avisado no dia anterior que faria algumas mudanças no time. E cumpriu a promessa. Além do lesionado David Luiz, sobrou para Julio Cesar, que não sabe onde vai jogar nesta temporada. Jefferson assumiu a camisa 1 e foi o bem na etapa inicial. Foram pelo menos três defesas importantes. E olha que o Brasil foi superior à Suíça, colocou bola no travessão com Paulinho e obrigou Benaglio a trabalhar também. Daí já deu para ver que o primeiro tempo foi animado.
Nos primeiros 45 minutos, Neymar nem deu vistas de que se recuperou recentemente de uma anemia. Algumas vezes até exagerou na força, como tinha feito na Copa das Confederações, cometendo faltas. Por isso, deixou o campo com um cartão amarelo. Mas a conta da falta de ritmo viria depois.
O famoso ferrolho suíço só durou 15 minutos. A nova geração, liderada pelo veloz e habilidoso Shaqiri, colocou as manguinhas de fora. Aberto pela direita, o meia do Bayern de Munique achou espaço nas costas de Marcelo e criou boas oportunidades.
Foi por esse mesmo setor que o gol suíço nasceu, logo aos dois minutos do segundo tempo. Os donos da casa voltaram animados do intervalo e ainda contaram com um apagão de Daniel Alves, que escorou de cabeça o cruzamento de Seferovic, após passe de Shaqiri. Foi no ângulo do pobre Jefferson, que levou o segundo gol contra seguido - o goleiro do Botafogo já havia sido vítima de André Bahia, no fim de semana, pelo Brasileirão.
O gol gerou um desequilíbrio na Seleção e no próprio Jefferson, que quase entregou nos pés de Seferovic uma bola recuada. Felipão mexeu por atacado, mas a Suíça tomou conta do jogo, sem mostrar fragilidades defensivas que dessem esperança de reviravolta no placar.
Com caras novas, inclusive o lateral-esquerdo Maxwell, o Brasil mudou da água para o vinho. A apresentação na etapa final foi bem pior. As chances de gol foram escassas, mesmo tentando se lançar ao ataque. Além disso, sobrou espaço para os velozes contra-ataques suíços. Acabou 1 a 0 e poderia ter sido mais.
Fonte: Extra