Após abertura do inquérito policial contra o cantor Marcelo Pires Vieira, o 'Belo', a produtora do músico decidiu firmar acordo com o proprietário da Táxi Aéreo Poty e resolver a situação do artista no Piauí. Belo e mais sete pessoas eram suspeitos de aplicar um golpe em empresa no estado.
Segundo o delegado Ademar da Silva Canabrava, do 12º Distrito Policial de Teresina, o cantor era investigado pelo crime de estelionato e formação de quadrilha no Piauí. "Belo e sua equipe teriam fretado quatro aeronaves de pequeno porte para levá-los de Teresina para Recife, onde iriam fazer um show, e teriam pago o frete com três cheques no valor de R$ 29 mil cada, totalizando R$ 87 mil. Segundo o dono da empresa, o cantor teria sustado todos os cheques antes que fossem efetuados os pagamentos para a empresa", disse.
O empresário Emílio Anselmo Bonfim Chagas, proprietário da Táxi Aéreo Poty, divulgou uma nota sobre o caso. Nela, ele explica que "a questão foi solucionada de forma amigável, juntamente com a assessoria do cantor e sua produtora".
Ainda de acordo com a nota, todos os envolvidos firmaram um acordo e o "episódio está completamente superado". O empresário esclarece também que o cantor não participou diretamente de nenhuma negociação para a contratação dos serviços aéreos, bem como não emitiu qualquer cheque a seu favor, sendo que todos os procedimentos para a contratação dos serviços aéreos foram tratados diretamente com a produção do cantor. Confira aqui a nota na íntegra.
O delegado Ademar Canabrava informou ao G1 que o empresário foi nessa quinta-feira (22) na delegacia pedir desistência do inquérito, alegando que o caso estava resolvido.
Fonte: G1
Segundo o delegado Ademar da Silva Canabrava, do 12º Distrito Policial de Teresina, o cantor era investigado pelo crime de estelionato e formação de quadrilha no Piauí. "Belo e sua equipe teriam fretado quatro aeronaves de pequeno porte para levá-los de Teresina para Recife, onde iriam fazer um show, e teriam pago o frete com três cheques no valor de R$ 29 mil cada, totalizando R$ 87 mil. Segundo o dono da empresa, o cantor teria sustado todos os cheques antes que fossem efetuados os pagamentos para a empresa", disse.
O empresário Emílio Anselmo Bonfim Chagas, proprietário da Táxi Aéreo Poty, divulgou uma nota sobre o caso. Nela, ele explica que "a questão foi solucionada de forma amigável, juntamente com a assessoria do cantor e sua produtora".
Ainda de acordo com a nota, todos os envolvidos firmaram um acordo e o "episódio está completamente superado". O empresário esclarece também que o cantor não participou diretamente de nenhuma negociação para a contratação dos serviços aéreos, bem como não emitiu qualquer cheque a seu favor, sendo que todos os procedimentos para a contratação dos serviços aéreos foram tratados diretamente com a produção do cantor. Confira aqui a nota na íntegra.
O delegado Ademar Canabrava informou ao G1 que o empresário foi nessa quinta-feira (22) na delegacia pedir desistência do inquérito, alegando que o caso estava resolvido.
Fonte: G1