A cúpula da segurança pública do Piauí deu início na noite desta quarta-feira (20) à ‘Operação Promorar’, que visa realizar um policiamento ostensivo na região, a fim de coibir a ação de bandidos que aterrorizam os moradores da área. Entre os que participam da ação, estão o comandante da polícia militar, Coronel Gerardo Rebelo e o delegado geral, James Guerra.
Além de 160 policiais militares e alguns policiais civis, a operação conta com o efetivo da Polícia Rodoviária Estadual e da Ciptran, que realizará abordagens a pessoas, carros e motos em todo o perímetro do Promorar. “O intuito é de prevenir novos crimes e devolver paz à comunidade”, explica o secretário de segurança do Piauí, Robert Rios Magalhães, que anunciou a intervenção em primeira mão ao portalODIA, no último domingo (17), após a suposta delatora de uma boca de fumo ter sido baleada por um traficante.
Robert atribui a violência à quantidade traficantes que atuam na região. “No Promorar há muitos pontos de venda de drogas e a cobrança por dívidas de entorpecentes é a maior responsável pelos altos índices de assassinatos”, completa.
Uma equipe de policias da Central de Flagrantes irá ficar instalada no 4º Distrito Policial, delegacia responsável pelo policiamento da área, segundo o delegado James Guerra. Também será será implantada uma unidade móvel da polícia, na região. “Iremos receber denúncias e orientar a comunidade”, disse James Guerra.
Uma equipe de policias da Central de Flagrantes irá ficar instalada no 4º Distrito Policial, delegacia responsável pelo policiamento da área, segundo o delegado James Guerra. Também será será implantada uma unidade móvel da polícia, na região. “Iremos receber denúncias e orientar a comunidade”, disse James Guerra.
A Operação Promorar não tem previsão para ser concluída. Nos próximos dias, segundo o
Comandante da Companhia da Polícia Militar do Promorar, Capitão Flávio Santos, o policiamento ostensivo deverá começar no final da tarde e seguir até a meia noite.
Atualizada às 20h30
População tem medo de sair nas ruas à noite
A sensação de insegurança no Promorar é tão grande, que os moradores evitam sair de casa ou ficar na calçada após as 20h. O temor de justifica pela violência da região, assim como as brigas e homicídios. Segundo informações apuradas pelo PortalODIA, os moradores evitam passar à noite pela praça da Vila São José, local escolhido pela polícia para dar início à Operação Promorar. O local seria ocupado por traficantes e usuários de drogas.
O comandante da Companhia da PM do Promorar, Flávio Santos, ega a informação. "Criou-se uma cultura de não passar aqui á noite, mas não há ação de traficantes nessa área. Aqui é um ponto crucial por ser o único espaço público entre um aglomerado de vilas", explica o capitão, referindo-se às Vilas São José e Santa Cruz.
Segundo o capitão Alberto Meneses, comandante de policiamento da capital, todas as guarnições da Polícia Militar que trabalham na região do Promorar têm a obrigação de passar com frequência pela praça da Vila São José. "O objetivo é evitar que um espaço público seja tomado por bandidos", disse o capitão.
Porém, na opinião de um morador que não quis se identificar, o problema da criminalidade não será resolvido apenas com o policiamento ostensivo. "Tem muitos policiais envolvidos com os traficantes. Eles informam onde as viaturas estão passando", denuncia o homem.
O Dia
Além de 160 policiais militares e alguns policiais civis, a operação conta com o efetivo da Polícia Rodoviária Estadual e da Ciptran, que realizará abordagens a pessoas, carros e motos em todo o perímetro do Promorar. “O intuito é de prevenir novos crimes e devolver paz à comunidade”, explica o secretário de segurança do Piauí, Robert Rios Magalhães, que anunciou a intervenção em primeira mão ao portalODIA, no último domingo (17), após a suposta delatora de uma boca de fumo ter sido baleada por um traficante.
Robert atribui a violência à quantidade traficantes que atuam na região. “No Promorar há muitos pontos de venda de drogas e a cobrança por dívidas de entorpecentes é a maior responsável pelos altos índices de assassinatos”, completa.
Uma equipe de policias da Central de Flagrantes irá ficar instalada no 4º Distrito Policial, delegacia responsável pelo policiamento da área, segundo o delegado James Guerra. Também será será implantada uma unidade móvel da polícia, na região. “Iremos receber denúncias e orientar a comunidade”, disse James Guerra.
Uma equipe de policias da Central de Flagrantes irá ficar instalada no 4º Distrito Policial, delegacia responsável pelo policiamento da área, segundo o delegado James Guerra. Também será será implantada uma unidade móvel da polícia, na região. “Iremos receber denúncias e orientar a comunidade”, disse James Guerra.
A Operação Promorar não tem previsão para ser concluída. Nos próximos dias, segundo o
Comandante da Companhia da Polícia Militar do Promorar, Capitão Flávio Santos, o policiamento ostensivo deverá começar no final da tarde e seguir até a meia noite.
Atualizada às 20h30
População tem medo de sair nas ruas à noite
A sensação de insegurança no Promorar é tão grande, que os moradores evitam sair de casa ou ficar na calçada após as 20h. O temor de justifica pela violência da região, assim como as brigas e homicídios. Segundo informações apuradas pelo PortalODIA, os moradores evitam passar à noite pela praça da Vila São José, local escolhido pela polícia para dar início à Operação Promorar. O local seria ocupado por traficantes e usuários de drogas.
O comandante da Companhia da PM do Promorar, Flávio Santos, ega a informação. "Criou-se uma cultura de não passar aqui á noite, mas não há ação de traficantes nessa área. Aqui é um ponto crucial por ser o único espaço público entre um aglomerado de vilas", explica o capitão, referindo-se às Vilas São José e Santa Cruz.
Segundo o capitão Alberto Meneses, comandante de policiamento da capital, todas as guarnições da Polícia Militar que trabalham na região do Promorar têm a obrigação de passar com frequência pela praça da Vila São José. "O objetivo é evitar que um espaço público seja tomado por bandidos", disse o capitão.
Porém, na opinião de um morador que não quis se identificar, o problema da criminalidade não será resolvido apenas com o policiamento ostensivo. "Tem muitos policiais envolvidos com os traficantes. Eles informam onde as viaturas estão passando", denuncia o homem.
O Dia